 Índice olímpico de desemprego Mascotes rejeitados comem o pão que o Barão de Coubertin amassou.
Piada pesada - Enquanto o Brasil e o mundo se preparam para mais uma Olimpíada, um drama cujas raízes estão fincadas nos cinco anéis dos Jogos acontece sem a devida cobertura da mídia. Mascotes derrotados na concorrência para o posto de símbolo em Atenas 2004 caem em depressão e sofrem com a falta de suporte do governo.
Gislaine, a baleia jubarte quase olímpica, é obviamente o caso mais visível. Desgostosa da vida ao ser preterida, ela saiu da dieta e da rota de migração, encalhando na costa do Rio de Janeiro para conseguir o suicídio com a ajuda de alguma bala perdida.
"Tirando o ursinho Misha, que ganha uma nota preta toda vez que repetem aquela sua imagem chorando no encerramento das Olimpíadas de 1980, em Moscou, todos os mascotes passam por dificuldades. Além disso, eu não tenho a língua presa" - declara Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Para reparar essa injustiça da mídia, as equipes do Timelei e do Cocadaboa estão fazendo a cobertura ao vivo do funeral da baleia Gislaine e contando todos os detalhes que envolveram esse desastre adipo-ecológico. Veja o arquivo da transmissão
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