O mercado negro de colchões para presidiários movimenta cerca de 45 Bilhões de Yuans por ano na China. Grande parte desses colchões, cerca de 80%, é queimada nas rebeliões presidiárias. O governo chinês está de olho puxado no problema. "São 36 bilhões que são literalmente queimados por ano nos presídios chineses. Com esse dinheiro poderíamos erradicar a fome no país." - afirmou o Dr. Chui Sai On, secretário para assuntos sociais da China.

Porém o combate do governo chinês ao comércio ilegal de colchões tem causado um efeito colateral gravíssimo. Com a escassez de colchonetes, os presidiários estão utilizando cachorros como lenha em seus motins, causando uma crise no setor alimentício chinês.

"É difícil. Se continuar desse jeito corre o risco de faltar cachorro na mesa de milhares de famílias e teremos que parar com a opressão aos contrabandistas de colchões. Ou inventar mais um de nossos pratos estranhos com colchonete." - alerta o Dr. Chui Sai On.