O governo estadual, por sua vez, duvida da honestidade do episódio. Não só porque envolveu roubo de banhistas - prática claramente desonesta quando não é feita por políticos -, mas também pelo cheiro de farsa no ar com a proximidade das eleições municipais.

Os assessores para assuntos divinos da Governadora também ainda não se decidiram se culpam Deus pelo problema ou os turistas que ficaram dando mole na praia do lado de uma porção de trombadinhas.

Os únicos que não guardam nenhuma dúvida são exatamente as vítimas. Depois do ocorrido eles têm certeza de como é perder a carteira e comer areia enquanto um negão chuta suas costelas para descontrair o ambiente.