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Brancos e nulos - O fim das eleições trouxe de volta a normalidade ao cotidiano carioca. Sem a necessidade de fazer bonito para os eleitores, os políticos do Rio de Janeiro rapidamente esqueceram o hábito de beijar crianças remelentas e ouvir reclamações de velhinhos.
Por sua vez, a Guarda Municipal foi liberada para espancar sem exigências prévias como perguntas ou distribuição de analgésicos, e o pessoal da Igreja Universal voltou a exorcizar qualquer incauto que não queira ouvir a palavra divina pedindo aquele "empréstimo" camarada.
Em razão do segundo turno, São Paulo ainda se encontra em ritmo eleitoral. O candidato José Serra está melhorando, mas ainda não aprendeu a sorrir sem parecer um medonho figurante de trem fantasma e Marta Suplicy continua fazendo piadinhas internas misturando política e seus conhecimentos de sexóloga.
O único que mantém sua rotina inalterada com ou sem eleição é Paulo Maluf. Quer dizer, nos últimos dias ele não tem feito seus depósitos regulares nos cofres suíços, mas é só porque os bancários continuam em greve. Arquivo da seção: Plantao
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