 Focinho de porco não é tomada Visita de presidente chinês ao Brasil acaba em pancadaria.
Bruce Leroy - Luiz Inácio Lula da Silva recebia, na rampa do Palácio do Planalto, o presidente chinês Hu Jintao quando o incidente aconteceu. Ao apertar a mão do barbudo, o visitante notou que faltava alguma coisa ali e, confuso, alertou a segurança para que atacasse.
Bastou um sinal para que centenas de guarda-costas chineses começassem a fazer acrobacias impressionantes e barulhos de vento com a boca como forma de intimidação. Preocupado com aquela situação que mais parecia um filme mal feito de pancadaria daqueles que passam na Bandeirantes, José Dirceu utilizou a sutileza que lhe é peculiar e meteu bala em meia dúzia de três ou quatro chineses, encerrando assim o problema.
Com os ânimos menos exaltados, Lula conseguiu explicar que nunca fez parte da Yakuza, a poderosa máfia japonesa, e o fato de não possuir o dedo mindinho é apenas o triste resultado da ingrata mistura de cachaça, açúcar, limão e um torno mecânico.
Depois do incidente, os presidentes do Brasil e da China sentaram para conversar sobre negócios e as particularidades da tabuada de nove. A meia dúzia de três ou quatro chineses mortos ainda espera identificação no IML de Brasília. O governo brasileiro criará uma comissão especial para investigar se todos são realmente irmãos gêmeos. Arquivo da seção: Plantao
Envie este artigo para um amigo: |
|
|